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Freud e o patriarcado

Léa Silveira, Alessandra Affortunati Martins, Pedro Ambra, Janaína Namba, Stephen Frosh, Aline De Souza Martins, Lívia Santiago Moreira, Marita Vyrgioti, Filipe Ceppas, Julia Fatio Vasconcelos, Manuela Borghi Crissiuma, Mariana Facanali Angelini, Renata de Lima Conde, Ana Carolina Minozzo, Marcelo Amorim Checchia, Paula Peron, Jacqueline Rose, Beatriz Santos, Virginia Helena Ferreira da Costa e Rafael Kalaf Cossi. Hedra, 2020.





Freud e o patriarcado parte da constatação de que a teoria psicanalítica põe em jogo uma forma de conceber o psíquico — ou a subjetividade — como algo construído a partir de um modelo que assume uma equivalência generalizada entre cultura, civilização e masculinidade. Ao assumir esse parâmetro, a psicanálise coloca como modelo teórico algo que deveria ser explicado ao invés de tomado como dado. A exploração e preservação dos modelos freudianos originários e em seus desdobramentos busca principalmente sua potência própria. Além dos apontamentos, nos próprios textos de Freud, de elementos que permitam vislumbrar modelos distintos. Repensando uma nova psicanálise urgente e alinhada ao progressivo empoderamento das mulheres e da luta feminista, o livro inclui diversas reflexões, que vão dos textos canônicos de Freud às novas abordagens de Oswald de Andrade, Deleuze e Guattari.

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